Hoveram tempos em que a preocupação era comer
e quem sabe depois ter boas idéias.
As mesmas que tomaram sem saber
O curso de um milhão de alcatéias.
O verde manto era teu chão
uníco santo que teu pé pode tocar.
Tua salíva era um Não tão violento
e o céu em congelamento faz estrela congelar.
Ao meio dia não sabiamos as horas
nem usavamos relógio era noite e amanhecer.
A meia noite visitavamos gorilas
E coçando as axilas na emoção de se rever.
A lua então quando se punha lá no alto
o rio todo prateado lhe fazia entender.
Que a natureza é um palco encendiado
e no composto predicado é quem comanda o saber.
Nossas mulheres tinham filhos cabeludos
e o leite fornecido pela vaca era bom de beber.
Até que veio um cavernoso iluminado
o no estrume um achado composto de LSD!
A medicina então andou em desparate
e sem medo de infarte começamos a sonhar.
Criamos asas e voamos lá pro fundo
encontrando outro mundo para poder descançar.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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